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Mãe Pura e a Igreja

Categoria: Reflexões

Oração de um Pai

Cá estou eu, Senhor. Novamente, como no primeiro dia, cá estou eu abismado diante de minhas mãos cheias do enorme poder que Tu me deste. (mais…)

  • por Ana Paula
  • 14 de agosto de 2016

Ana Paula, católica, crismada em 2008, consagrada a Virgem Maria em 2012, atingiu a marca de mais de 70 mil seguidores no instagram (hoje já são 150 mil), resolveu ir mais além e fez este blog.

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Mãe Pura e a Igreja

maepuraeaigreja

A profecia é antiga. Lá no Gênesis, Deus diz à A profecia é antiga.
Lá no Gênesis, Deus diz à serpente:
“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Ela te esmagará a cabeça.”

Mas afinal…
Quem é essa “mulher”?
Quem realmente esmaga a cabeça da serpente?

A resposta envolve tanto a Escritura quanto a Tradição.

No hebraico original, o texto fala da descendência da mulher — um termo no masculino —, indicando claramente que é o Filho quem vencerá o mal: Jesus Cristo.
Mas, na tradução latina da Vulgata, o verbo aparece no feminino, sugerindo que Maria também está diretamente envolvida nessa vitória.

E está mesmo.

No Apocalipse, vemos a Mulher gloriosa, vestida de sol, em luta com o dragão.
Ela dá à luz o Filho — Jesus — que é arrebatado para o céu, mas a batalha continua. O dragão passa a perseguir a Mulher e seus filhos: os que guardam os mandamentos e têm o testemunho de Cristo.

Maria, portanto, é protagonista e aliada nessa batalha.

Jesus é quem destrói definitivamente o poder de Satanás.
Mas Maria, em total união com seu Filho, participa dessa vitória como Mãe, como intercessora e como modelo para toda a Igreja.

A luta ainda acontece — no mundo, na alma, na história.
E nós temos que escolher de que lado estamos:
com a serpente…
ou com a Mulher e sua descendência.

Que Nossa Senhora nos proteja e nos conduza na batalha da fé.
Pode parecer contraditório para alguns, mas foi m Pode parecer contraditório para alguns, mas foi mergulhando profundamente na Sagrada Escritura que uma ex-protestante descobriu a verdade da fé católica.

A Bíblia, que sempre foi o fundamento da sua vida cristã, começou a revelar mais do que ela imaginava.
Durante anos, ela buscou respostas, estudou, orou…
E quanto mais lia, mais se surpreendia: o que a Igreja Católica ensinava estava ali, nas páginas que ela tanto amava.

Foram cinco anos de estudo sincero, guiada pela Palavra de Deus.
E foi justamente a Bíblia que lhe mostrou que o catolicismo não contradiz a Escritura — pelo contrário, a cumpre em plenitude.

O ponto decisivo? A Eucaristia.
Ela, que antes via apenas como símbolo, leu em João 6: “A minha carne é verdadeira comida”.
Leu as palavras da Última Ceia: “Isto é o meu Corpo.”
E então se perguntou:
“Se sempre levei a Bíblia ao pé da letra... por que agora tentaria interpretá-la de forma simbólica?”

A Bíblia, que foi seu guia desde o início, agora a levava à plenitude da fé.
Hoje, como católica, ela diz:
“Eu continuo amando a Escritura — talvez ainda mais. Porque agora sei que ela pertence à Igreja que é coluna e sustentáculo da verdade.”

A Palavra de Deus não divide. Ela conduz.
E quando lida com honestidade e abertura, pode nos levar direto ao coração da Igreja.
A confissão nos reconcilia com Deus. Mas o perdã A confissão nos reconcilia com Deus. Mas o perdão não significa que não precisemos reparar.

Segundo o Concílio de Trento, seria imprudente pensar que nossos pecados são perdoados sem nenhuma satisfação. Se fosse assim, talvez não levássemos o pecado a sério e cairíamos com mais facilidade nas mesmas faltas.

Por isso, o sacerdote — agindo em nome de Cristo — nos propõe uma penitência.
Ela não é um castigo, mas um remédio. Um ato concreto de amor, reparação e conversão.

O que confessamos precisa ser curado, restaurado, purificado.
Mesmo que a culpa do pecado seja apagada no momento da absolvição, ainda resta a necessidade de expiação: a penitência nos ajuda a purificar os efeitos do pecado e a nos unir mais profundamente ao sacrifício de Cristo.

Se a confissão é sincera, ela traz em si o desejo de não voltar a pecar.
E quem deseja isso, também quer — dentro das suas possibilidades — reparar o mal cometido, mesmo que de forma pequena.

É por isso que a penitência faz parte da confissão.
Ela não é um “extra”.
É parte do nosso caminho de volta para o coração do Pai.

#Confissao #penitência #igrejacatólica
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Tags:Dia dos Pais, Oração de um pai, Pai

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