O Baleia Azul se trata de uma série de 50 desafios que são passados aos participantes por meio de grupos fechados em redes sociais, como desenhar uma baleia, cortar o próprio corpo, assistir filmes de terror de madrugada, entre outros, sendo o último deles cometer o suicídio.
Quanto mais contra a natureza, mais um ato é desordenado. Matar um filho é mais antinatural que matar um estranho. Matar os pais é mais antinatural que matar os filhos. Matar-se a si mesmo é mais antinatural que matar os pais.
O século XX foi o século da “cultura da morte”: começamos com duas guerras e o comunismo, genocídio e democídio incomparáveis; depois, começou-se a difundir o aborto (matar os filhos); em seguida, puseram-se a praticar a eutanásia (matar os pais); por fim, criaram clínicas para o suicídio assistido (matar-se a si mesmo).
Agora, o diabo deu mais um passo: está fazendo os adolescentes e jovens flertarem com o suicídio disfarçado de jogo: “A Baleia azul“.
Percebem como a humanidade está correndo para o abismo? Como notava o próprio Durkheim, quando se erodem as estruturas primárias da sociedade, especialmente a família, o suicídio se torna corriqueiro, normal e, agora, lúdico!
Como a absorção do Evangelho não se faz à margem da família, e a própria Igreja é uma estrutura primária da sociedade, uma família sobrenatural, a exclusão de Deus da sociedade laicista só produzirá estes frutos amargos e letais.
Quem dera os homens acordassem e corressem para a direção contrária: Deus, a família e a vida… — Despertai, antes que seja tarde demais!
– Padre José Eduardo de Oliveira da Diocese de Osasco (SP).
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Deus te abençoe.