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Mãe Pura e a Igreja

Categoria: Reflexões

Adoção não é o plano B

Adoção não é o plano B

Me chamo Bruna tenho 30 anos, sou católica, esposa do Erick, consagrada a Jesus pelas mãos de Maria segundo o método de São Luis Maria Grignion de Montfort e quero contar o porque adoção não é o plano B. (mais…)

  • por Ana Paula
  • 30 de abril de 2019

Categoria: Conheça

Canal Bruna Gutstein

Canal Bruna Gutstein

Preparamos uma entrevista com a YouTuber Católica, Bruna Gutstein, uma mulher doce, Toda de Maria e que encanta a todos que assistem os vídeos dela.  (mais…)

  • por Ana Paula
  • 8 de setembro de 2017

Ana Paula, católica, crismada em 2008, consagrada a Virgem Maria em 2012, atingiu a marca de mais de 70 mil seguidores no instagram (hoje já são 150 mil), resolveu ir mais além e fez este blog.

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Mãe Pura e a Igreja

maepuraeaigreja
A Missa de Sétimo Dia não é só tradição. É A Missa de Sétimo Dia não é só tradição. É sinal de fé. De esperança. E de caridade com aqueles que já partiram. Desde os primeiros séculos, a Igreja reza pelos fiéis defuntos. Cremos que, mesmo salvas, muitas almas ainda precisam ser purificadas antes de entrar na glória. E a oração mais poderosa que podemos oferecer por elas é a Santa Missa. Mas por que o sétimo dia? Esse número tem um significado profundo. Na criação, foi no sétimo dia que Deus “descansou”. Assim, ao rezarmos pela alma de um ente querido no sétimo dia após sua morte, suplicamos que ele também entre no descanso de Deus — o descanso eterno. Santo Ambrósio, no século IV, já dizia: “Voltamos ao túmulo no sétimo dia, símbolo do repouso futuro.” Além disso, a prática se enraizou em países como o Brasil também por motivos práticos: nosso clima exige sepultamentos rápidos, e o sétimo dia permite tempo para que amigos e familiares se organizem para rezar juntos. Não é só uma semana após a partida. É um sinal de amor e fé na vida eterna. Que nunca percamos esse costume tão cheio de sentido. E que, ao oferecermos a Missa por quem se foi, também alimentemos a esperança de um dia, todos juntos, repousarmos em Deus.
Durante 43 anos, Christopher viveu longe da Igreja Durante 43 anos, Christopher viveu longe da Igreja, imerso em um estilo de vida que sabia, no mais íntimo, que o afastava de Deus. Mas nunca — em nenhum momento — ele se sentiu rejeitado pela Igreja. As portas estavam abertas. Ele é quem escolheu não entrar. “Fui eu quem ofendi a Deus, a Sua Igreja e os Seus ensinamentos. Vocês não me devem nada. Eu é que devo tudo.” Quando contraiu o vírus da AIDS em 2008, algo se quebrou dentro dele. Ou melhor: algo se abriu. A culpa acumulada, o vazio que a liberdade sem verdade gera… tudo veio à tona. Foi então que ele decidiu voltar. Voltar à Igreja. Voltar a Deus. Voltar para casa. “A Igreja não é inimiga de ninguém. Ela proclama a verdade em caridade. E nos espera, sempre de braços abertos.” Christopher assumiu seus erros. Carrega hoje a cruz de uma vida de escolhas difíceis. Mas carrega com fé, com humildade e com gratidão. E faz um alerta firme: a maior caridade com quem vive no pecado não é o silêncio cúmplice, mas a verdade que salva. Que o testemunho dele inspire nossa coragem de anunciar, acolher e amar — sem perder a clareza da verdade que liberta.
São Josemaria Escrivá, rogai por nós! São Josemaria Escrivá, rogai por nós!
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Tags:Adoção, Bruna Gutstein, Plano de Deus

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