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Mãe Pura e a Igreja

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Ana Paula, católica, crismada em 2008, consagrada a Virgem Maria em 2012, atingiu a marca de mais de 70 mil seguidores no instagram (hoje já são 150 mil), resolveu ir mais além e fez este blog.

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Mãe Pura e a Igreja

maepuraeaigreja

A profecia é antiga. Lá no Gênesis, Deus diz à A profecia é antiga.
Lá no Gênesis, Deus diz à serpente:
“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Ela te esmagará a cabeça.”

Mas afinal…
Quem é essa “mulher”?
Quem realmente esmaga a cabeça da serpente?

A resposta envolve tanto a Escritura quanto a Tradição.

No hebraico original, o texto fala da descendência da mulher — um termo no masculino —, indicando claramente que é o Filho quem vencerá o mal: Jesus Cristo.
Mas, na tradução latina da Vulgata, o verbo aparece no feminino, sugerindo que Maria também está diretamente envolvida nessa vitória.

E está mesmo.

No Apocalipse, vemos a Mulher gloriosa, vestida de sol, em luta com o dragão.
Ela dá à luz o Filho — Jesus — que é arrebatado para o céu, mas a batalha continua. O dragão passa a perseguir a Mulher e seus filhos: os que guardam os mandamentos e têm o testemunho de Cristo.

Maria, portanto, é protagonista e aliada nessa batalha.

Jesus é quem destrói definitivamente o poder de Satanás.
Mas Maria, em total união com seu Filho, participa dessa vitória como Mãe, como intercessora e como modelo para toda a Igreja.

A luta ainda acontece — no mundo, na alma, na história.
E nós temos que escolher de que lado estamos:
com a serpente…
ou com a Mulher e sua descendência.

Que Nossa Senhora nos proteja e nos conduza na batalha da fé.
Pode parecer contraditório para alguns, mas foi m Pode parecer contraditório para alguns, mas foi mergulhando profundamente na Sagrada Escritura que uma ex-protestante descobriu a verdade da fé católica.

A Bíblia, que sempre foi o fundamento da sua vida cristã, começou a revelar mais do que ela imaginava.
Durante anos, ela buscou respostas, estudou, orou…
E quanto mais lia, mais se surpreendia: o que a Igreja Católica ensinava estava ali, nas páginas que ela tanto amava.

Foram cinco anos de estudo sincero, guiada pela Palavra de Deus.
E foi justamente a Bíblia que lhe mostrou que o catolicismo não contradiz a Escritura — pelo contrário, a cumpre em plenitude.

O ponto decisivo? A Eucaristia.
Ela, que antes via apenas como símbolo, leu em João 6: “A minha carne é verdadeira comida”.
Leu as palavras da Última Ceia: “Isto é o meu Corpo.”
E então se perguntou:
“Se sempre levei a Bíblia ao pé da letra... por que agora tentaria interpretá-la de forma simbólica?”

A Bíblia, que foi seu guia desde o início, agora a levava à plenitude da fé.
Hoje, como católica, ela diz:
“Eu continuo amando a Escritura — talvez ainda mais. Porque agora sei que ela pertence à Igreja que é coluna e sustentáculo da verdade.”

A Palavra de Deus não divide. Ela conduz.
E quando lida com honestidade e abertura, pode nos levar direto ao coração da Igreja.
A confissão nos reconcilia com Deus. Mas o perdã A confissão nos reconcilia com Deus. Mas o perdão não significa que não precisemos reparar.

Segundo o Concílio de Trento, seria imprudente pensar que nossos pecados são perdoados sem nenhuma satisfação. Se fosse assim, talvez não levássemos o pecado a sério e cairíamos com mais facilidade nas mesmas faltas.

Por isso, o sacerdote — agindo em nome de Cristo — nos propõe uma penitência.
Ela não é um castigo, mas um remédio. Um ato concreto de amor, reparação e conversão.

O que confessamos precisa ser curado, restaurado, purificado.
Mesmo que a culpa do pecado seja apagada no momento da absolvição, ainda resta a necessidade de expiação: a penitência nos ajuda a purificar os efeitos do pecado e a nos unir mais profundamente ao sacrifício de Cristo.

Se a confissão é sincera, ela traz em si o desejo de não voltar a pecar.
E quem deseja isso, também quer — dentro das suas possibilidades — reparar o mal cometido, mesmo que de forma pequena.

É por isso que a penitência faz parte da confissão.
Ela não é um “extra”.
É parte do nosso caminho de volta para o coração do Pai.

#Confissao #penitência #igrejacatólica
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Tags:Inferno, Santa Teresa de Jesus

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